Nome: Leandro R. Alves
N°: 19
pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
enquete ( ) sim (x) não
template, desing e layout (x) sim ( ) não
conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
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Nome:Yuri Da Silva Ribeiro Bonilha
N°:34
pesquisa e mapa ( x) sim ( ) não
postagens e comentários constantes e adequados ( x) sim ( ) não
enquete ( ) sim (x) não
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conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
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Nome: Bernardo Brandão
N° 4
pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
enquete ( ) sim (x) não
template, desing e layout (x) sim ( ) não
conclusão e relação da arte com a tematica de pesquisa (x) sim ( ) não
jogo ou entreterimento (x) sim ( ) não
O que vocês acham sobre o bullying na escola? Comentem, postem fotos e divulguem!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
4 passos para evitar o acesso a conteúdos inadequados
1 -DIÁLOGO
2 -CONTROLE
3 -ESCOLA
4 -PRESENÇA
O computador deve ficar em um ambiente comum, próximo dos pais. Não deixe a criança usar a internet sozinha, no quarto, porque nem odos os conteudos são confiaveis. Usar filtros de conteudos ajudam a proteger seus filhos contra vírus e paginas não confiaveis.
2 -CONTROLE
3 -ESCOLA
4 -PRESENÇA
O computador deve ficar em um ambiente comum, próximo dos pais. Não deixe a criança usar a internet sozinha, no quarto, porque nem odos os conteudos são confiaveis. Usar filtros de conteudos ajudam a proteger seus filhos contra vírus e paginas não confiaveis.
Pesquisa na rede é mais rápida, mas não é mais fácil
Para mostrar as diferenças entre os tipos de pesquisa, a reportagem convidou dois alunos do Elvira Brandão para participar de um desafio.
Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
"Existe um descaso em relação à internet. O internauta não se apropria da informação",
Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
"Existe um descaso em relação à internet. O internauta não se apropria da informação",
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Pesquisa na internet
Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
AULA DE BIBLIOTECA
Para suprir essa falta de costume de pesquisar em livros, o colégio Santa Maria (zona sul de SP) dá aulas sobre como usar a biblioteca.
"As crianças se assustam quando ouvem as palavras "acervo" ou "lombada'. Os estudantes aprendem a manusear livros, jornais e revistas.
Quando há casos de plágio ou se os alunos escrevem o que não devem na rede, a escola propõe uma discussão sobre condutas éticas.
No Santo Américo (zona oeste), a saída foi convidar uma empresa de direito eletrônico para conversar com os alunos.
A ingenuidade das crianças as fazem pesquisar coisas sem saber se bom ou ruim.
"As crianças se assustam quando ouvem as palavras "acervo" ou "lombada'. Os estudantes aprendem a manusear livros, jornais e revistas.
Quando há casos de plágio ou se os alunos escrevem o que não devem na rede, a escola propõe uma discussão sobre condutas éticas.
No Santo Américo (zona oeste), a saída foi convidar uma empresa de direito eletrônico para conversar com os alunos.
A ingenuidade das crianças as fazem pesquisar coisas sem saber se bom ou ruim.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Amy Jade Winehouse (Londres, 14 de setembro de 1983) é uma cantora e compositora de soul, jazz e R&B do Reino Unido. Seu primeiro álbum, Frank, lançado em 2003 pela Island Records, foi muito bem recebido, comercial e criticamente, e o segundo, de 2006, Back to Black, deu a ela seis indicações ao Grammy Awards, das quais venceu cinco.
Amy também é muito conhecida pelos escândalos públicos (os populares barracos) e o uso de drogas. Os problemas de Amy com drogas e álcool têm sido noticiados pelos meios de comunicação ao redor do mundo desde 2008. Em junho de 2008 o pai de Amy revelou aos jornalistas que ela estava com uma possível arritmia cardíaca por conta do uso abusivo de cocaína e cigarro.[2]
Em 2009, Amy Winehouse garantiu estar se recuperando. Winehouse já vendeu 505 mil cópias de seus dois discos anteriores no Brasil, segundo a revista semanal Veja.[3][4]
Em 2010, Amy Winehouse terminou seu tratamento na reabilitação e finalmente libertou-se das drogas, podendo concentrar-se no seu terceiro disco, esperado para dezembro deste ano.
Amy Winehouse nasceu em uma área suburbana de Southgate, bairro de Londres, numa família judia de quatro pessoas, com tradição musical ligada ao jazz. Seu pai, Mitchell Winehouse, era motorista de táxi e sua mãe, Janis, farmacêutica. Amy tem ainda um irmão mais velho, Alex Winehouse. Cresceu em Southgate, onde fez os estudos na Ashmole School.
Amy passou a infância e parte de sua adolescência presenciando os abusos de seu pai perante sua mãe. Numa entrevista a uma rede de televisão inglesa, o pai da cantora revelou que em 1983 iniciou um caso com uma colega de trabalho, que se tornou sua esposa em 1996. "Amy e seu irmão sabiam disso e presenciavam o sofrimento da mãe. Eles chamavam-na de 'a mulher do papai no trabalho'", afirmou ele em entrevista. Na canção "What It Is About Men" a cantora se refere a o que sua mãe teve de passar e ao comportamento de "homem de família" do próprio pai. Tais abusos refletiram no consumo de drogas desde os seus 18 anos. Amy estava numa sessão de fotos para o álbum Frank e o pai a pegou enrolando um baseado, perguntando sobre isso, ela respondeu: "Não enche pai! Vou fazer o que eu quiser, tenho 18 anos."
Este pode ser mais um exemplo de que a arte nem sempre quebra limites.
Amy também é muito conhecida pelos escândalos públicos (os populares barracos) e o uso de drogas. Os problemas de Amy com drogas e álcool têm sido noticiados pelos meios de comunicação ao redor do mundo desde 2008. Em junho de 2008 o pai de Amy revelou aos jornalistas que ela estava com uma possível arritmia cardíaca por conta do uso abusivo de cocaína e cigarro.[2]
Em 2009, Amy Winehouse garantiu estar se recuperando. Winehouse já vendeu 505 mil cópias de seus dois discos anteriores no Brasil, segundo a revista semanal Veja.[3][4]
Em 2010, Amy Winehouse terminou seu tratamento na reabilitação e finalmente libertou-se das drogas, podendo concentrar-se no seu terceiro disco, esperado para dezembro deste ano.
Amy Winehouse nasceu em uma área suburbana de Southgate, bairro de Londres, numa família judia de quatro pessoas, com tradição musical ligada ao jazz. Seu pai, Mitchell Winehouse, era motorista de táxi e sua mãe, Janis, farmacêutica. Amy tem ainda um irmão mais velho, Alex Winehouse. Cresceu em Southgate, onde fez os estudos na Ashmole School.
Amy passou a infância e parte de sua adolescência presenciando os abusos de seu pai perante sua mãe. Numa entrevista a uma rede de televisão inglesa, o pai da cantora revelou que em 1983 iniciou um caso com uma colega de trabalho, que se tornou sua esposa em 1996. "Amy e seu irmão sabiam disso e presenciavam o sofrimento da mãe. Eles chamavam-na de 'a mulher do papai no trabalho'", afirmou ele em entrevista. Na canção "What It Is About Men" a cantora se refere a o que sua mãe teve de passar e ao comportamento de "homem de família" do próprio pai. Tais abusos refletiram no consumo de drogas desde os seus 18 anos. Amy estava numa sessão de fotos para o álbum Frank e o pai a pegou enrolando um baseado, perguntando sobre isso, ela respondeu: "Não enche pai! Vou fazer o que eu quiser, tenho 18 anos."
Este pode ser mais um exemplo de que a arte nem sempre quebra limites.
A arte quebra limites??
Alex Pereira Barbosa, mais conhecido pelo nome artístico MV Bill (Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 1974) é um cantor de rap brasileiro nascido na Cidade de Deus, Rio de Janeiro. MV também atuou como escritor, cineasta e ator e é ativista social.
O músico participou da coletânea Tiro Inicial, que revelou novos talentos do rap brasileiro tais como Gabriel, o Pensador, em 1993, ainda como integrante de um grupo.
Antes de se decidir pelo rap, Bill chegou a cantar um samba-enredo composto por seu pai na quadra de uma escola de samba. Mais tarde adotou a alcunha de MV (Mensageiro da Verdade) Bill. (Bill é um apelido de infância, referência a ”Rato Bill” – desenho de um rato que vinha em figurinhas de chiclete durante a Copa do Mundo de 82)
Com letras marcadas pela denúncia social, lançou em 1998 o disco CDD Mandando Fechado pelo selo Zâmbia, relançado pela Natasha Records/BMG um ano depois com o título Traficando Informação. Ainda em 1999 participou do Free Jazz Festival, evento praticamente sem tradição com artistas de rap brasileiro da periferia, sem apoio da grande mídia. No concerto, MV Bill se apresentou com uma arma na cintura, que mais tarde afirmou ser de brinquedo.
Uma das suas mais famosas atitudes está o fato de só dar entrevistas na Cidade de Deus e de usar o pseudônimo Alex Pereira Barbosa como nome alternativo. Ficou ainda mais conhecido em 2000, ao estrelar uma campanha publicitária de televisão contra o vandalismo em telefones públicos.
Em 2001, ganhou o prêmio de Melhor Videoclipe de Rap por "Soldado do Morro" no Video Music Brasil. No ano seguinte, lançou o álbum Declaração de Guerra.
Ele é o autor, junto com Celso Athayde, do famoso livro e documentário Falcão - Meninos do Tráfico. O documentário é o mais famoso de sua carreira. Ele conta a história de dezessete meninos envolvidos com o tráfico de drogas e suas vidas em diversas favelas; dos dezessete, apenas um sobreviveu. O sucesso do livro resultou no álbum Falcão, O Bagulho é Doido lançado em 2006.
Como escritor, é autor também do livro Cabeça de Porco, lançado em 2005 e co-escrito por Celso Athayde e Luiz Eduardo Soares.
MV Bill também foi um dos fundadores da Central Única de Favelas, a CUFA, que é responsável por várias atividades sócio-educativas realizadas em várias favelas, entre elas a Liga Brasileira de Basquete de Rua. Em 2006, lançou o seu terceiro álbum de estúdio, Falcão, O Bagulho é Doido.
O artista foi entrevistado na edição de maio de 2006 da revista Playboy. Em julho do 2007, participou da edição brasileira do Live Earth, realizada na Praia de Copacabana. Em 2009, foi anunciado o seu quarto álbum, Causa e Efeito, com a música O Bonde Não Para, que teve grande repercussão.
Em abril de 2010 finalmente foi lançado Causa e Efeito, que foi vendido nos shows por R$ 5, Neste mesmo mês, MV Bill começou a atuar como ator: iniciou as gravações para um filme da Nextel intitulado "Bill" e para "Sonhos Roubados", onde atua como um presidiário. stá participando da 18ª temporada de Malhação, onde vive um pai viúvo com a filha adolescente grávida.
Este é um exemplo que a arte pode sim quebrar limites, mas nem sempre.
O músico participou da coletânea Tiro Inicial, que revelou novos talentos do rap brasileiro tais como Gabriel, o Pensador, em 1993, ainda como integrante de um grupo.
Antes de se decidir pelo rap, Bill chegou a cantar um samba-enredo composto por seu pai na quadra de uma escola de samba. Mais tarde adotou a alcunha de MV (Mensageiro da Verdade) Bill. (Bill é um apelido de infância, referência a ”Rato Bill” – desenho de um rato que vinha em figurinhas de chiclete durante a Copa do Mundo de 82)
Com letras marcadas pela denúncia social, lançou em 1998 o disco CDD Mandando Fechado pelo selo Zâmbia, relançado pela Natasha Records/BMG um ano depois com o título Traficando Informação. Ainda em 1999 participou do Free Jazz Festival, evento praticamente sem tradição com artistas de rap brasileiro da periferia, sem apoio da grande mídia. No concerto, MV Bill se apresentou com uma arma na cintura, que mais tarde afirmou ser de brinquedo.
Uma das suas mais famosas atitudes está o fato de só dar entrevistas na Cidade de Deus e de usar o pseudônimo Alex Pereira Barbosa como nome alternativo. Ficou ainda mais conhecido em 2000, ao estrelar uma campanha publicitária de televisão contra o vandalismo em telefones públicos.
Em 2001, ganhou o prêmio de Melhor Videoclipe de Rap por "Soldado do Morro" no Video Music Brasil. No ano seguinte, lançou o álbum Declaração de Guerra.
Ele é o autor, junto com Celso Athayde, do famoso livro e documentário Falcão - Meninos do Tráfico. O documentário é o mais famoso de sua carreira. Ele conta a história de dezessete meninos envolvidos com o tráfico de drogas e suas vidas em diversas favelas; dos dezessete, apenas um sobreviveu. O sucesso do livro resultou no álbum Falcão, O Bagulho é Doido lançado em 2006.
Como escritor, é autor também do livro Cabeça de Porco, lançado em 2005 e co-escrito por Celso Athayde e Luiz Eduardo Soares.
MV Bill também foi um dos fundadores da Central Única de Favelas, a CUFA, que é responsável por várias atividades sócio-educativas realizadas em várias favelas, entre elas a Liga Brasileira de Basquete de Rua. Em 2006, lançou o seu terceiro álbum de estúdio, Falcão, O Bagulho é Doido.
O artista foi entrevistado na edição de maio de 2006 da revista Playboy. Em julho do 2007, participou da edição brasileira do Live Earth, realizada na Praia de Copacabana. Em 2009, foi anunciado o seu quarto álbum, Causa e Efeito, com a música O Bonde Não Para, que teve grande repercussão.
Em abril de 2010 finalmente foi lançado Causa e Efeito, que foi vendido nos shows por R$ 5, Neste mesmo mês, MV Bill começou a atuar como ator: iniciou as gravações para um filme da Nextel intitulado "Bill" e para "Sonhos Roubados", onde atua como um presidiário. stá participando da 18ª temporada de Malhação, onde vive um pai viúvo com a filha adolescente grávida.
Este é um exemplo que a arte pode sim quebrar limites, mas nem sempre.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
http://portacurtas.org.br/Filme.asp?Cod=2932
Cida, uma mulher negra de quarenta anos, vai trabalhar para Maria, uma velha de oitenta anos, viúva e sem filhos, que é extremamente racista. A relação entre as duas mulheres começa tumultuada, com Maria tripudiando em cima de Cida por ela ser negra. Cida atura a tudo em silêncio, por precisar do dinheiro, até que decide se vingar através de um jogo de xadrez.
UM VIDEO MUITO BOM QUE RETRATA O BULLYING!!! ASSISTAM
Cida, uma mulher negra de quarenta anos, vai trabalhar para Maria, uma velha de oitenta anos, viúva e sem filhos, que é extremamente racista. A relação entre as duas mulheres começa tumultuada, com Maria tripudiando em cima de Cida por ela ser negra. Cida atura a tudo em silêncio, por precisar do dinheiro, até que decide se vingar através de um jogo de xadrez.
UM VIDEO MUITO BOM QUE RETRATA O BULLYING!!! ASSISTAM
» O que é o projeto Curta na Escola?
A idéia de incentivar o uso de curtas metragens brasileiros como material de apoio em salas de aula já existia desde o início do projeto Porta Curtas Petrobras, em agosto de 2002. Desde meados de 2006, colocamos a idéia em prática, oferecendo indicações de usos pedagógicos para boa parte dos filmes em exibição no site.
Pedagogos especializados dão sugestões sobre como utilizar os filmes para disciplinas específicas, que temas transversair abordar, para que idades e níveis de ensino os curtas são indicados e muito mais.
Os professores cadastrados relatam suas experiências sobre o uso de tais filmes em comentários direcionados ao seu uso didático (veja o link 'Professor, dê sua opinião' nas fichas dos filmes do site), contribuindo para a formação de uma rede de educadores interessados na utilização criativa do audiovisual nas escolas de todo o país.
http://portacurtas.org.br/naescola.asp
A idéia de incentivar o uso de curtas metragens brasileiros como material de apoio em salas de aula já existia desde o início do projeto Porta Curtas Petrobras, em agosto de 2002. Desde meados de 2006, colocamos a idéia em prática, oferecendo indicações de usos pedagógicos para boa parte dos filmes em exibição no site.
Pedagogos especializados dão sugestões sobre como utilizar os filmes para disciplinas específicas, que temas transversair abordar, para que idades e níveis de ensino os curtas são indicados e muito mais.
Os professores cadastrados relatam suas experiências sobre o uso de tais filmes em comentários direcionados ao seu uso didático (veja o link 'Professor, dê sua opinião' nas fichas dos filmes do site), contribuindo para a formação de uma rede de educadores interessados na utilização criativa do audiovisual nas escolas de todo o país.
http://portacurtas.org.br/naescola.asp
" Todos somos iguais e na realidade, as diferentes raças humanas se tornam algo superficial, já que todos nós viemos do mesmo lugar e possuímos um laço familiar com uma mesma mulher. A razão pela qual nos vemos diferentes uns aos outros deve-se a diferenças ambientais e a mudanças de nossa pele e cultura no decorrer dos anos... contudo, somos todos iguais!" (mother of us all.) - http://dsc.discovery.com/
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